O pão nosso, de cada dia!

Pão francês quentinho e outros pães saboros: pão de batata, de mandioca, de milho, integral e especiais.

Pão de queijo mineiro!

Receita tradicional mineira, saindo quentinho do forno à lenha várias vezes ao dia.

Salgadinhos deliciosos!

Salgados deliciosos e salgadinhos especiais para sua festa, faça sua encomenda!.

Sanduiches especiais!

Sanduiche natural, sanduiche tradicional de mortadela e outras receitas especiais do chef para seu lanche.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Olá leitoras que acompanham as novidades no Blog da Fornaria, hoje temos uma receitinha do chef Alan, especial para acompanhar os pães da Fornaria Pão & Café, vejam:





Patê acebolado picante:

INGREDIENTES

1 cenoura média
1 cebola média
1 tomate médio
1 pitada de sal
Maionese Hellmann's até dar ponto
Pimenta a gosto
Mostarda a gosto

MODO DE PREPARO

Pique a cebola, a cenoura e o tomate  em quadradinhos pequenos, adicione em um recipiente e misture a maionese até ficar homogêneo. Misture a mostarda, a pimenta e o sal, conforme seu gosto. Decore com uma salsinha em cima, coloque para refrigerar até a hora de servir. 

Servir com torradas.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Queridos clientes e amigos que acompanham as novidades no nosso Blog, a Fornaria Pão & Café tem uma parceria muito especial com a Oliveira Arte & Festa de nossa amiga Jane Antunes, é isso mesmo.

A Oliveira Arte & Festa vai organizar seu evento, que será um sucesso com refinada decoração e a Fornaria servirá os mais saborosos pães, bolos, doces, salgados, mini sanduiches, cup cakes e muito mais delícias que você poderá escolher no nosso cardápio on line, basta solicitar por e-mail ou pelo telefone 3322-9100 com Elícia ou Neusa.

Aguardamos seu contato!


terça-feira, 11 de junho de 2013

O dia dos namorados é uma data especial... Um mimo especial da Fornaria e toda sua equipe neste dia "apaixonado" e "apaixonante".



DIA DOS NAMORADOS - Seu surgimento foi em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa.

Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.

Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados.

A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio, o santo casamenteiro.

As pessoas apaixonadas costumam presentear seus namorados ou cônjuges, a fim de mostrar todo o amor que sentem.

Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar, com um jantar romântico, a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos.

Então, feliz hoje e sempre... namorados!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A Fornaria prepara doces saborosos para sua festa, afinal, quando somos convidados para uma festinha de aniversário e até mesmo casamento, a primeira coisa que nos vem à cabeça são os docinhos e o bolo delicioso que será servido. E doce tem que ser doce, mas lembre-se de consumir com moderação. Faça suas encomendas de docinhos através do telefone (34) 3322-9100.
A Fornaria criou mais uma opção para seus clientes, o KIT FESTA. São várias opções de Kits para organizar sua festa e servir seus convidados com sabor e qualidade. Informe-se pelo telefone 3322-9100, basta dizer o número de convidados que nossos atendentes indicarão o melhor kit para sua festa. 



São salgadinhos, docinhos, cup cakes e bolos saborosos que vão encantar a todos os convidados. Escolha as cores e os sabores e boa festa!
Segundo os historiadores o pão teria surgido juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente está situado o Iraque. Supõe-se que a princípio o trigo fosse apenas mastigado.


Acredita-se que os primeiros pães fossem feitos de farinha misturada ao fruto do carvalho a que se chama bolota, landes ou noz. Seriam alimentos achatados, duros, secos e que também não poderiam ser comidos logo depois de prontos por serem bastante amargos. Assim, talvez fosse necessário lavá-los em água fervente por diversas vezes antes de se fazer as broas que eram expostas ao sol para secar. Tais broas eram assadas da mesma forma que os bolos, sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas.





A fermentação

A fermentação é o segredo do pão. O pão levedado foi inventado no Egito onde, há cerca de 6 mil anos seria descoberta a fermentação.

O ar contém uma quantidade enorme de microrganismos, nomeadamente esporos de fungos de levedura, que encontram nas massas de pão as condições adequadas para se alimentar do amido da farinha. Em consequência da acção desses microrganismos, o amido divide-se em anidrido carbônico (CO2) e álcool. As bolhas do gás carbónico não conseguem escapar através da superfície e fazem inchar (crescer) a massa, tornando-a fofa. Durante a cozedura ácido carbônico e álcool conseguem escapar, mas o seu efeito fica, na porosidade, sabor e aroma do pão.

O primeiro pão fermentado teria sido descoberto por acaso. Se uma massa (sem qualquer fermento adicionado) for deixada ao ar, ela irá levedar. Em função das condições de temperatura e umidade, o tempo necessário para a fermentação natural pode variar de entre 4 a 8 horas, mas a massa acabará por levedar. Se antes de cozer a massa se retirar uma porção da massa levedada, obtém-se o fermento para a próxima fornada. A esta forma de fermentação chama-se fermentação natural ou massa velha.

O pão fermentado com massa velha fica com um sabor e aroma característicos, às vezes com um ligeiro travo ácido ou avinagrado. Em Portugal ainda se produz muito pão de massa velha. O pão alentejano e muitas broas minhotas são exemplos disso. Nas grandes superfícies comerciais e nas casas de produtos naturais/saudáveis também se encontra pão de massa velha ou fermento natural.

No entanto, a industrialização trouxe formas mais rápidas de produzir pão. O fermento de padeiro, que na grande maioria é utilizado para a fermentação do nosso pão, é um concentrado de leveduras. Como concentrado que é, torna a fermentação mais rápida e mais intensa. No entanto, os mais atentos ao paladar do pão observam a falta dos sabores e aromas que o fermento de padeiro não consegue "imitar".

O pão no Egito

As vantagens da fermentação e o consumo do pão mais semelhante ao que comemos hoje, era utilizada pelos egípcios á 4.000 anos a.C. No Egito, o pão pagava salários, camponeses ganhavam três pães e dois cântaros de cerveja por dia de trabalho.

O sistema de fabricação dos egípcios era muito simples – pedras moíam o trigo que adicionado á água formavam uma massa mole – e foram mostradas em pinturas encontradas sobre tumbas de reis que viveram por volta de 2.500 a.C.

Em Israel

As primeiras padarias surgiram em Jerusalém, após o contato com os egípcios, com quem os hebreus aprenderam melhores técnicas de fabricação e obtiveram a receita. Pouco tempo depois, já existia na cidade uma famosa rua de padeiros.

Na Antigüidade Clássica

O pão também teve sua história na Grécia e em Roma.

Na Grécia ocorreu na mesma época que no Egito, já em Roma foi bem mais tarde (800 anos a.C.), porém com grande importância.

Foi em Roma, por volta de 500 a.C. que foi criada a primeira escola para padeiros, tendo se tornado o principal alimento daquela civilização preparado em padarias públicas.

Pode-se dizer que, com a expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi difundido por grande parte da Europa.

Na Idade Média

Com o início da Idade Média, por volta do ano 476 da era comum, as padarias acabaram e a produção de pão voltou a ser caseira. Assim, as pessoas voltaram a comer pão sem fermento.

A partir do século XII, na França, a panificação volta a ser como antes.

Na Idade Moderna


No século XVII, a França torna-se um destaque mundial na fabricação de pães, desenvolvendo técnicas aprimoradas de panificação.

A industrialização do pão

O aparecimento da máquina ocorre somente no século XIX, com amassadeiras (hidráulicas ou manuais), com um custo muito alto e também com grande rejeição. Os consumidores mostraram-se “hostis” com o pão feito mecanicamente. Pouco tempo depois surge o motor elétrico e a reclamação passa a ser dos padeiros. Cada máquina substituía dois padeiros.

Hoje o trigo é tratado em moinhos, é lavado, escorrido e passado por cilíndricos que separam o grão da casca.

E então, aprenderam mais um pouquinho? Mas o que importa na verdade é o sabor, nada como acordar e comer um pão quentinho acompanhado de um cafezinho.

sábado, 11 de maio de 2013

Amanhã será um dia especial para a Fornaria, comemorar o Dia das Mães é sempre uma grande alegria e será sorteada uma linda cesta de café da manhã para as mães da Fraternidade Feminina.

Conheça a Fraternidade Feminina:
Fraternidade Feminina é uma entidade assistencial e filantrópica, jurisdicionada à Grande Loja Maçônica.